segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Tinan foun diak
Após uma breve interrupção….pela não permanência em Díli..cá estamos de regresso e em ano novo
E atendendo aos inúmeros pedidos para a divulgação de mais material etnográfico Maubere….. apresenta se de seguida uma sucinta mas reportagem acerca da faina piscatória local de Díli!!
A uma primeira abordagem mais afastada (câmara oculta), seguiu se uma agradável conversa em Tétumguês!!… cujo resultado em imagens se apresenta.
Em preparação está já um artigo sobre a preparação do reconhecido café de Timor
Até breve
Após uma breve interrupção….pela não permanência em Díli..cá estamos de regresso e em ano novo
E atendendo aos inúmeros pedidos para a divulgação de mais material etnográfico Maubere….. apresenta se de seguida uma sucinta mas reportagem acerca da faina piscatória local de Díli!!
A uma primeira abordagem mais afastada (câmara oculta), seguiu se uma agradável conversa em Tétumguês!!… cujo resultado em imagens se apresenta.
Em preparação está já um artigo sobre a preparação do reconhecido café de Timor
Até breve
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
mensagem inicial [II]
Caríssimos seguidores acérrimos desta publicação (no geral e no particular)
No seguimento da (IM)previsível saída do autor deste mesmo espaço de divulgação da cultura maubere, cabe me a mim honrar o seu último pedido:
dar continuidade à divulgação neste espaço
Assim, e assim sendo, ficam os que lerem o artigo a saber que: tentarei dar umas pinceladas de modo a não deixar cair (pelo menus por enquanto) o resultado de um árduo e louvável esforço desenvolvido pelo Dr. Enfermeiro Pedro Barros ao longo do último ano (concerteza que não o mais reconhecido, mas sem dúvida relevante)
Por conseguinte: manter-se-á mais algum tempo este sítio, como um espaço de divulgação do que de mais relevante akontece por caminhos que alguns (com alma lusa) ousaram percorrer
Para terminar:
Nada disto seria possível sem a devida permissão [e orientação] do mestre PB (a Tua também ajudou)
Espero não te desiludir, meu caro
Um abraço
No seguimento da (IM)previsível saída do autor deste mesmo espaço de divulgação da cultura maubere, cabe me a mim honrar o seu último pedido:
dar continuidade à divulgação neste espaço
Assim, e assim sendo, ficam os que lerem o artigo a saber que: tentarei dar umas pinceladas de modo a não deixar cair (pelo menus por enquanto) o resultado de um árduo e louvável esforço desenvolvido pelo Dr. Enfermeiro Pedro Barros ao longo do último ano (concerteza que não o mais reconhecido, mas sem dúvida relevante)
Por conseguinte: manter-se-á mais algum tempo este sítio, como um espaço de divulgação do que de mais relevante akontece por caminhos que alguns (com alma lusa) ousaram percorrer
Para terminar:
Nada disto seria possível sem a devida permissão [e orientação] do mestre PB (a Tua também ajudou)
Espero não te desiludir, meu caro
Um abraço
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Mensagem Final
E, nesta fase, acaba por se confirmar algo do que eu tinha pensado, quando pensava nesta experiência – como sendo uma ‘maratona’.
Entra-se neste percurso sem interesses, sem o objectivo de conquistar prémios ou outras coisas, mais do que isso, é dar algo de nós. No inicio, as vagas noções das dificuldades são afastadas pela misteriosa vontade que existe em começar. E esta sensação de estar perto do fim e de ter a noção de que se deu o máximo durante todo o percurso, que, aquilo que antes parecia ser longe, difícil, afinal não é o limite, e seria-se capaz de dar mais qualquer coisa, apesar das várias formas de cansaço e de saudades. É mais ou menos isto que me preenche agora e que será talvez o mote para uma cascata de sentimentos que se aproximam, e é esta a melhor forma de descrevê-lo.
Acrescento só uma última palavra de agradecimento, pelo apoio e acompanhamento (silenciosos ou não), e que contribuíram para que esta experiencia se tornasse ainda mais especial.
Para os proximos tempos passa a assumir um papel mais activo neste espaço o meu 'Homologo' e amigo Silvestre, sobrando, para mim e para os consumidores deste blog, a alegria pela continuidade no esforço de minimizar distâncias (...).
Termino com mais algumas fotos – mais do que o momento que captaram, são o rótulo de um período que fica para sempre.
OBRIGADO!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
desporto Nacional
Por fim consegui infiltrar-me numa verdadeira luta de galos. Quando digo isto, penso nas dimensões e nas características do evento que tive a oportunidade de presenciar e que, o facto de estar entre os únicos 3 Malais presentes, não constituiu qualquer entrave a que as coisas decorressem como de costume ali.
O local é o habitual, um pouco retirado, amplo o suficiente para ter uma espécie de ‘ringue’ e uma espécie de estacionamento para Galos de Luta que se vão acumulando, presos a qualquer coisa, nem que seja ao dedo do pé do dono.
A hora de inicio varia conforme a afluência, mas talvez o coro que os galos começam a fazer seja um dos indicadores de que deve ser hora de iniciar o evento.
Inicialmente existe como que uma passerelle onde os donos estudam os galos presentes, onde procuram um adversário à altura e uma boa aposta ao mesmo tempo. Entre este ‘estudo, facilmente se formam aglomerados de gente, a rodear estas negociações que acontecem de forma subtil.
Chegando a um acordo, enquanto se preparam os galos, colocando uma lâmina afiadíssima numa das patas, já as pessoas se vão aglomerando à volta do ringue.
Junto ao ringue sente-se a tensão a aumentar, a agitação, as notas no ar, as apostas a circular de uma forma tão confusa que acaba por ser difícil perceber como funcionam verdadeiramente. Nesta fase da apara perceber também vários rituais antes de colocar o galo em jogo.
O que acontece depois vou evitar descrever, assim como evitei descrever até aqui alguns pormenores. Ficam algumas fotos…
O local é o habitual, um pouco retirado, amplo o suficiente para ter uma espécie de ‘ringue’ e uma espécie de estacionamento para Galos de Luta que se vão acumulando, presos a qualquer coisa, nem que seja ao dedo do pé do dono.
A hora de inicio varia conforme a afluência, mas talvez o coro que os galos começam a fazer seja um dos indicadores de que deve ser hora de iniciar o evento.
Inicialmente existe como que uma passerelle onde os donos estudam os galos presentes, onde procuram um adversário à altura e uma boa aposta ao mesmo tempo. Entre este ‘estudo, facilmente se formam aglomerados de gente, a rodear estas negociações que acontecem de forma subtil.
Chegando a um acordo, enquanto se preparam os galos, colocando uma lâmina afiadíssima numa das patas, já as pessoas se vão aglomerando à volta do ringue.
Junto ao ringue sente-se a tensão a aumentar, a agitação, as notas no ar, as apostas a circular de uma forma tão confusa que acaba por ser difícil perceber como funcionam verdadeiramente. Nesta fase da apara perceber também vários rituais antes de colocar o galo em jogo.
O que acontece depois vou evitar descrever, assim como evitei descrever até aqui alguns pormenores. Ficam algumas fotos…
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
_09 Fotos sem mil palavras
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